VIXI!!!

Simaria dá calote em empresa de espionagem e caso vai parar na justiça

Cantora está sendo processada por uma empresa por falta de pagamento do serviço

Fernanda Barreiros
Repórter do EM OFF

Simaria, de 41 anos, está passando por um perrengue daqueles. É  que a cantora está sendo processada por uma empresa, por não arcar com os pagamentos de um serviço realizado. Ela, que recentemente foi uma das famosas cotadas para o BBB24, está tendo que lidar com processos de uma ação. A irmã da cantora Simone Mendes, não teria feito pagamento de serviços prestados por uma empresa em 2022.

De acordo com informações exclusivas do colunista Alessandro Lo-Bianco, do portal ‘IG’, a Argus, uma empresa de Investigação Privada – que presta serviços de espionagem – move uma ação contra a cantora e cobra o pagamento de serviços prestados para a artista em 2022. Na época, a negociação foi feita pela assessora de imprensa de Simaria, Flaviane Torres. No entanto, segundo autos do processo, a empresa alega que “as reuniões presenciais foram efetivadas diretamente com a ré”, ou seja, com a própria Simaria Mendes. 

Simaria é processada por empresa

Segundo informações, a empresa que está movendo ação contra a cantora, cobra da artista o valor de R$ 13.088,34, devido ao não pagamento do serviço prestado. O processo, que foi aberto contra a cantora em março de 2023, aguarda a tentativa de uma intimação para Simaria, para que ela apresente sua defesa e o processo siga seu curso normal.

A empresa Argus afirma que durante os serviços prestados ficava à disposição da assessoria de Simaria 24h por dia. Além disso, também é relatado um acontecimento no dia 13 de setembro de 2022. Na ocasião, Simaria havia esquecido uma bolsa de luxo e de alto valor na empresa após uma reunião presencial. O processo também consta mensagens e fotos de série de diálogos que eram feitos por meio do aplicativo de conversas WhatsApp. 

A Argus ainda alega que após a cantora não quitar a dívida – diversas tentativas extrajudiciais de cobrança foram feitas, todas sem sucesso. Os comunicados também foram anexados aos autos processuais. A empresa de espionagem relata: “em comum acordo foi emitida uma duplicata/boleto, e, sua consequente nota fiscal, como meio de contraprestação da prestação de serviços da Autora, no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais), os quais foram enviados via aplicativo WhatsApp”.